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Ludovico Cunha |
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Ludovico e Ana Irene Cunha - companheiros à muitas décadas |
Através
do Messenger, D. Ana Irene Cunha, esposa do meu bom amigo e companheiro de
trabalho e de muitas aventuras, enviou-me esta mensagem hoje pela manhã:
"Oi mano, nosso Duvico nos deixou
para sempre".
Senti
nessas breves e fortes palavras, tanta ternura, tanta força e muita coragem.
Uma
admirável impressão de serenidade desta amiga diante da inexorabilidade dessa
despedida.
Eu
sei o que se sente quando um ente querido se vai. Mas cada um tem uma reação
diferente. Em cada um de nós, certamente, fica uma grande sensação de
"vazio" que irá marcar o nosso tempo, irá perpassar pela nossa alma,
pela nossa mente e pelo nosso coração.
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Ainda bem jovem |
Essa separação, essa notícia, às vezes, vem acompanhada de um pensamento de que "aquilo não aconteceu". E essa sensação, para quem estima, vem com o peso da incredulidade pelo que se tem no coração em relação à pessoa que nos deixa.
Ludovico
foi um bom homem!
Generoso,
amigo, alegre e sempre a favor daqueles que tinham pouca voz, dos que pouco tinha
e daqueles abandonados em seus direitos.
Como
advogado, sempre tomou consigo as necessidades e reivindicações daqueles mais
abandonados pelo poder público e pela sociedade.
Era
um amigo de fé, um irmão, um bom camarada. Seus familiares, nós, seus amigos,
e, certamente aqueles com quem conviveu sentiremos a sua ausência. Porém, por
alguma razão, continuaremos a nossa caminhada em busca de viver bem e cumprir a
missão que Deus nos incumbiu.
Digo
"adeus" ao meu velho companheiro, ao meu bom amigo e seguirei me
lembrando das nossas conversas, das nossas aventuras, dos nossos momentos de
descontração e da nossa amizade.
E,
um dia, eu também serei chamado para seguir essa eterna viagem.
Fotografias extraídas do arquivo pessoal
Fotografias extraídas do arquivo pessoal
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