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Os cigarros apreendidos... |
Mais
de 400 unidades de cigarros eletrônicos foram destruídas no dia 20
Operação conjunta da Vigilância Sanitária e Polícia Militar do Pará em lojas de Santarém, Oeste do Estado, apreendeu mais de 400 cigarros eletrônicos. No dia 20, eles foram destruídos.
A
apreensão do produto foi feita em cerca de 10 lojas localizadas no centro
comercial, e ainda nos bairros Aldeia, Aparecida e em um shopping da cidade. A
fiscalização continuará ao longo da semana.
De
acordo com a coordenadora da Vigilância Sanitária, Helen Silvestre, o órgão
havia recebido denúncias de que nos estabelecimentos visitados pelos fiscais
estava ocorrendo a venda proibida de cigarro eletrônico.
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Momento da destruição dos cigarros |
A
Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proíbe a comercialização do
produto desde 2009 no Brasil. A importação e propaganda de dispositivos
eletrônicos para fumo, como cigarros eletrônicos e os produtos de tabaco
aquecido, também estão incluídos na norma.
Com
diferentes essências e sabores e uma aparência mais inofensiva que o tabaco
comum, o cigarro eletrônico pode provocar consequências tão nocivas quanto o
cigarro comum.
Durante
o fumo, são acionadas diferentes respostas fisiológicas no organismo, após
podendo levar a um aumento das frequências cardíaca e respiratória, a dilatação
das pupilas e sensação de ansiedade.
A
praticidade e aparência tecnológica do cigarro eletrônico têm sido atrativos
especialmente entre os jovens. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca),
os dispositivos eletrônicos não são seguros e possuem substâncias tóxicas além
da nicotina.
O
cigarro eletrônico pode causar doenças respiratórias, como o enfisema pulmonar,
doenças cardiovasculares, dermatite e câncer.
FONTE: BLOG DO JESO
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